Na edição 40 do podcast centrado e com norte, uma análise comparativa despretensiosa , porém incisiva, para separar o joio e o trigo colhidos no campo da disputa política em curso no Clube de Campo Brasil.

Na edição 39 das reflexões do telespectador e pedestre, o lado racista do combate ao racismo, a demonização do êxito e o desejo de uma sociedade com mais amizades coloridas. Não deixe de perder!

No episódio 38 do podcast centrado e com norte, sujeitamos as jogadas do time da Suprema Cortesia ao julgamento tácito (e em última instância) do telespectador e pedestre que manda democraticamente neste joça. Não deixe de perder! 

Na edição 37 da crônica política do telespectador e pedestre, uma reflexão sucinta sobre o vale-tudo verbal que dá muita audiência e vende que nem água, mas produz apenas vento e desalento. Estrelando: quem denuncia prova ilegal com base em “prova” ilegal. Não deixe de perder!  

Na edição 36 do podcast centrado e com norte, uma ressonância magnética do político com apelido de ave que – com o apoio feroz de outras espécies exóticas – insiste em chocar ovos podres no Para-lamento do Clube de Campo Brasil.

Na edição 35 do podcast do telespectador e pedestre, uma breve reflexão sobre como se desvencilhar de acidentes e do engarrafamento convenientemente proporcionados pelo chamado “trânsito em julgado” aos maiores barbeiros da quebrada. 

Um parecer de última instância acerca da (in)justiça no Brasil. Como proceder caso o Judiciário perca o juízo e deturpe “dilma” vez por todas o sentido da palavra democracia. Não deixe de perder!

Fatos negativos são uma realidade incontornável. A retórica do Jair é poBRema. Mas quem não torce contra o Brasil encontra, sem maiores esforços, motivos de otimismo com os rumos nacionais, conforme indica esta edição do podcast centrado e com norte. Não deixe de perder!

Depois de inventar o fogo, a humanidade está há zilhões de anos usufruindo da descoberta. As novas invenções humanas são mais voláteis. Hoje tenho dó especialmente de nossos pais, mães e amigos, que diariamente apanham – a cada passo –  das novas tecnologias. Sinto dó até de mim mesmo, pois em termos digitais me vejo similar àquele semianalfabeto incapaz de ler e compreender um texto simples. 

Impossível passar mais de 24 horas sem levar um couro do celular, do computador, do aplicativo ou da impressora, esta geringonça ingrata que às vezes parece menos eficiente do que o registro dos desenhos do homo sapiens das cavernas. E quando a gente enfim consegue controlar um dispositivo, ele já está obsoleto e prestes a ser substituído por outro modus operandi. 

Maaaravilha, Albertô! Por essas e outras, além de modernoso e cabuloso, o planeta está desconcertado pra burro.

Na edição 32 do podcast centrado e com norte, o telespectador e pedestre viaja de bonde para divagar sobre a abrangência da precariedade humana que não distingue em nada os bilhões de passageiros a bordo desta bolinha flutuante que se convencionou chamar de Planeta Terra. Não deixe de perder!