No episódio 18 do podcast centrado e com norte, uma singela explanação em defesa do Ministro Sérgio Fernando Joselino de Almeida Moro, o Serjola. Não avalie em seu agregador de podcasts, não comente, não curta e nem compartilhe! Beijo no cérebro. 

Os poucos dados necessários para provar de forma acachapante que não reformar a Previdência é “dilma” imprevidência sem precedentes. Não deixe de perder! 

Na edição 16 do podcast centrado e com norte, as inúmeras razões para que ninguém peque pela desinformação quanto à PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da Previdência. Não ouça, não curta, não avalie no seu aplicativo, nem compartilhe e tampouco comente nas redes sociais, meu colibri. 

Nesta edição de Beijo no Cérebro, 115 adjetivos escalafobéticos para rotular as Estrelas e poeiras cósmicas que deliram com a ruína do Brasil. Não deixe de perder!

Neste episódio do podcast centrado e com norte, entenda a diferença entre JORNALISTA E JORNALEIRO. E conheça melhor a posição deste telespectador e pedestre no tocante ao papel (ou papelão) do Estado na democracia. Não deixe de perder!

Nesta edição do podcast centrado e com norte: desmascaramos os predadores falsídicos que, à luz do dia, clamam por democracia no Brasil. Não deixe de perder!

Neste episódio do podcast centrado e com norte,  a relevância das questões linguísticas no Planeta Terra e o turista colombiano com nome de time argentino. Não deixe de perder! 

Três comentários assaz pertinentes para preencher de verdades o Dia da Mentira…

1- Desejo melhoras ao treinador Abel Braga, da Escola de Samba Unidos do Flamengo, um sujeito simpático e competente para burro. 

Mas desejo também que ele e outros técnicos de futebol sejam mais responsáveis no exercício das respectivas funções. 

Quem passa 90 minutos à beira do gramado surtado, aos berros com os árbitros do jogo, põe em risco a própria saúde cardiovascular. E quem ganha o pão na indústria do futebol não deve estimular – nem sem querer – a violência no entorno da disputa. Os “professores” devem entender o nível de fanatismo envolvido na atividade, pois têm o dever de ostentar uma postura exemplar e equilibrada frente à massa transloucada. 

E não estou pedindo aos “mestres” que sejam infalíveis, apenas que sejam adultos! 

Vale também para atletas chiliquentos, que esperneiam histericamente a cada marcação de lateral, e para quem mais torça para que o jogo seja lucrativo sem ser insalubre.

2- Por que diabos executar a versão mais longa – quase interminável – do Hino Nacional de autoria do bom e velho Francisco Manuel da Silva e letra de Duque Estrada, queeem não se lembra?!… Pois é: onde não tem patriotismo genuíno, entra em cena o cenográfico. 

3- Enfim chegamos ao melhor momento dos Estaduais: a hora em que eles acabam! Quando a família Azul Marinho deixar, nosso calendário deixará de ser igual àquela pelada da borracharia. 

Aí sairemos de trás das grades do Projeca. E os Estaduais (nos moldes atuais) sairão do Estado de coma e passarão ao Estado de óbito, para delírio da torcida e do torcido. 

Desenterrar o Canarinho implica enterrar o bairrismo das Federações junto à ganância cronológica da Famiglia CBF.  Ratifica ou retifica, belezoca?

O Palhaço do Planalto e o Pinguim: Dicas gratuitas para os Poderes poderem mais. Não deixe de perder!

O melhor e o pior do Jajá na Residência da República. Não deixe de perder!