Atenção, produtores de eventos corporativos, acadêmicos e recreativos: 

Sou um bárbaro humorista desde 1991, quando estreei na emissora de rádio universitária meus primeiros quadros de humor. 

Lancei o grupo Sobrinhos do Ataíde, no rádio, e o humor esportivo do Rockgol Debate, na tevê, que foi extinto em 2010 mas ainda hoje influencia conteúdos de jornalismo esportivo. 

Hoje, com quase 30 anos de carreira, oferto ao sistema solar a apresentação “Humor e Futebol”, relatando a relação íntima e litigiosa contruída ao longo dos anos na cultura nacional, conciliando (mal ou bem) o mundo do humorismo, lúdico, inventivo, e o universo do jornalismo, teoricamente formal, responsável. 

Depois de trazer à tona inúmeros exemplos verídicos de alegrias e tristezas vividas nesse casamento estável porém conturbado, o telespectador e pedestre que vos escreve bate uma bolinha com a plateia, dando voz ao público e à pública, exibindo assim um vasto cabedal de comentários assaz pertinentes, todos eles aprendidos na FODERJ, Faculdades Odair Ernesto Júnior. 

PS: Para outras informações sobre este evento estupendo, por favor escrevam para meu amigo Sílvio no email cspaiaia@yahoo.com.br ou no whatsapp 11-99879-6191.

Atenção, produtores de eventos corporativos, acadêmicos e recreativos: 

Sou um bárbaro redator de humor desde 1991, quando estreei na emissora de rádio universitária meus primeiros quadros de humor. 

Lancei o grupo Sobrinhos do Ataíde, no rádio, e o humor esportivo do Rockgol Debate, na tevê. 

Velho amigo das palavras, das rebuscadas às informais, passando pelas gírias, modismos e vícios de linguagem, escrevi em 2016 o livro “Português À Brasileira”, com uma coletânea de “pérolas” verídicas do idioma português, todas proferidas em contextos que em tese requerem maior competência verbal, como no jornalismo e na atividade política. 

E é esse retrospecto de quase 30 anos de humorismo que me levou a propor a despretensiosa apresentação “Português À Brasileira”, sobre o desprezo ao idioma português nas mídias. 

Ilustrada por matéria-prima farta garimpada sem muito suor em veículos de comunicação, a exposição satiriza derrapadas documentadas, ao mesmo tempo em que sugere contextualizar erros e acertos segundo a interlocução, o ambiente, o tipo de linguagem. 

Ao término do evento, eu troco ideias com a plateia em modo informal, não sem antes expressar minha convicção de que dominar a leitura e a escrita é poder absorver e retransmitir todo o conhecimento adquirido na história da humanidade. Portanto, saber é poder e liberdade. 

E assino com uma frase do saudoso Professor Flavio di Giorgio: Abolir a norma culta seria a barbárie; saber ler e escrever corretamente é ter nas mãos a maior arma da vida. 

Olá, ouvintes e ouvintas!

Este encontro do dia 24 é minha forma de ouvir os ouvintes e ouvintas que prestigiam este podcast. Faça parte desta joça com sua participação em meus canais que são “o canal”

 

Recadinhos:

Reforçando, esse podcast irá ao ar todo dia 10 do mês e uma leitura de e-mails e comentários dia 24, por isso não esqueça de participar comentando no Twitter, Facebook ou por e-mail. E o mais importante, avalie esse podcast no itunes.