Ama-zonas? No episódio 27 do podcast centrado e com norte, acionamos um extintor sobre as chamas que incendeiam o debate ambiental enquanto engajamento a nível de chilique.

No episódio 26 do podcast centrado e com norte, uma viagem especulativa sobre certezas duvidosas ou dúvidas certeiras e unanimidades burras ou discórdias inteligentes. Não deixe de perder!

No vigésimo-quinto Beijo no Cérebro, uma reflexão gratuita sobre verdades absolutas ou ocultas e mentiras plantadas capazes de envenenar seu juízo em temas ecológicos. Não deixe de perder!

Na edição 24 do podcast centrado e com norte, saiba por que o maior risco para a vida democrática do Brasil são os benfeitores virtuais da democracia, ou os benfeitores da democracia virtual.

Na edição 23 do podcast que não está morto, o avanço do Brasil que tem norte e o show de caneladas do Jair. Não deixe de perder, talquei?! 

No episódio 22 do podcast que é um marco, o maior factoide de todos os tempos desta semana, o áudio úmido do vazamento de conversas privadas públicas e a lisura de quem faz justiça em 3 vias timbradas de igual teor, tornando o direito um dever. 

Na edição 21 do podcast que é um marco na história do sistema solar (e adjacências), a necessidade de frear os acidentes de trânsito e evitar que a “camaradagem” do Messias termine com 60 pontos na cabeça!

No episódio 20 deste podcast que é um marco, a falta de dignidade hidráulica dos habitantes e habitantas desta grande zona eleitoral. E a solução está represada no Para-lamento, onde o debate sobre o tema não flui. Não deixe de perder! 

No episódio 19 do podcast que é transparente até em áudio, as razões concretas e acimentadas pelas quais o aprimoramento educacional do Brasil deve começar pelo começo. Não deixe de perder!

Arrisco um prognóstico: a próxima marca pioneira no mundo do futebol será aquela que libertar o clube parceiro da obrigação incômoda de poluir o próprio uniforme com quaisquer elementos que não sejam o distintivo do time, o nome e o número do jogador. 

Transformar um manto tradicional em panfleto de supermercado não deveria, convenhamos, dar moral a empresa nenhuma. O grupo ou produto que quiser estar associado ao resgate da pureza de nossos queridos escudos e clubes, além de ostentar esse ato de libertação heroico junto a todas as torcidas, vai poder anunciar sua façanha de diversas outras formas: nos painéis de entrevistas, nas placas ao redor do gramado, nos uniformes de treino, nos materiais institucionais de cada agremiação… Se essa orgia propagandística imposta ao maior símbolo dos clubes fosse mesmo indispensável à sustentação do futebol, a indústria esportiva mais lucrativa do planeta não seria a NBA, que vende seus artigos “limpos” de baciada mundo afora. 

Até lá, vamos penando para identificar nossos times do coração nas camisas dos atletas, em meio a uma verdadeira seção de (Des)Classificados, com Amendoim João Ponês, Caninha Curió, Capiloton, Cuecaria Rufus e, por que não? Shirley Massagem Tântrica e Prostática.